Penso, para esquecer... Apenas vivo
Aquilo que me passa pela mente
E se vai desdobrando interiormente
Em forma de soneto pensativo.
Invento - não existe - algum motivo.
Como quem escrevendo à amada ausente
Imagina maior o amor que sente,
- Oh, tudo o que hpa no amor de descritivo
-Como o que ama de longe, assim pareço.
E ao me lembrar de tudo quanto esqueço,
(O vôo é uma existência à-toa?)
Escrevo a minha vida que se esfuma
Na distância...- Ah, bem sei que habito numa
Bola que rola e piso um chão que voa...
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